O concerto de Max Bruch, composto em 1866, é, também ele, uma obra plenamente integrada no Romantismo, esse movimento artístico e intelectual que, no séc. XIX, marcou uma mudança radical na arte e na literatura, em rigor em toda a cultura europeia, em relação ao período anterior, o Classicismo. Movimento que enfatizou a emoção, a subjetividade, a individualidade e a liberdade de expressão, em oposição à razão e à objetividade do racionalismo clássico. Como solista no concerto de Max Bruch teremos Francisco Lima Santos, atual concertino da Orquestra Gulbenkian, que, neste dia, regressa às suas origens… recordando o tempo em que, também ele, foi concertino da Orquestra Sinfónica Juvenil.
Programa
BEETHOVEN, Ludwig van (1833 – 1897)
As Criaturas de Prometheus, Op. 43 (5.30´)
Abertura
BOCHMANN, Christopher (1950)
Vulcanalia (2025) (11´)
BRUCH, Max (1838 – 1920)
Concerto para violino nº. 1, Sol menor, Op. 26 (25´)
Allegro moderato
Adagio
Finale: Allegro enérgico
WAGNER, Richard (1813 – 1883)
Prelúdio
Os Mestres Cantores (10´)
Orquestra Sinfónica Juvenil Francisco Lima Santos violino Direção Christopher Bochmann
Entrada livre sujeita à lotação da sala. Bilhetes disponíveis no próprio dia na bilheteira do Teatro a partir de uma hora antes do evento (até 2 por pessoa).