Segunda exposição da artista resultante da sua investigação de doutoramento em escultura, onde ressaltam experimentações em vidro com milho e terra. A primeira segue patente na Sala Azul do MUHNAC. Os trabalhos foram desenvolvidos junto a um aprofundamento nas culturas indígenas Kaiowá e Guarani, povos que vivem no estado de Mato Grosso do Sul, Brasil.
A mostra é tingida por uma atmosfera “agro”, tratando sobre conflitos entre terra e agricultura. Mas ela também transparece uma leveza, um brilho que encanta essas cosmovisões para as quais a matéria é imbuída na espiritualidade.