Escrita para quatro solistas, duplo coro e grande orquestra, foi criada como homenagem a Alessandro Manzoni, um dos maiores poetas e romancistas italianos do século XIX, por quem Verdi nutria tremenda admiração. Foi estreada sob a direção musical do próprio compositor na Igreja de San Marco em Milão a 22 de maio de 1874, um ano após a morte do escritor.
Esta Missa profundamente romântica, que exprime simultaneamente terror e esperança, é uma das mais amadas partituras do autor e uma das mais emocionantes inúmeras obras musicais que ao longo da história exprimiram os anseios fundamentais da humanidade: o medo da morte e a resposta a ela.
Ficha técnica:
Roberta Mantegna, Soprano
Cátia Moreso, Meio-soprano
Giuseppe Gipali, Tenor
Rubén Amoretti, Baixo
Antonio Pirolli, Direção Musical
Coro do Teatro Nacional de São Carlos
(maestro titular Giampaolo Vessella)
Orquestra Sinfónica Portuguesa
(maestro titular Antonio Pirolli)